tag:blogger.com,1999:blog-28375366345174594722023-06-20T14:01:59.426+00:00Liberdade ResponsávelSer Livre implica Ser Responsável...Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-46335284571753858342008-03-22T04:01:00.000+00:002008-03-22T04:04:00.410+00:00Marcha da Indignação<div align="center"><embed name="VE_Player" pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" align="middle" src="http://update.videoegg.com/flash/proxy.swf?jsver=" width="500" height="407" type="application/x-shockwave-flash" wmode="window" scale="noscale" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" quality="high" flashvars="gc=c2hvd0FkPXRydWUmYWRWYXJzPXZhPTUzJnZnPW0mdmw9cHQmYXJlYT12JnNpdGU9aGk1JmZpbGU9aHR0cCUzQSUyRiUyRmhpNSUyRTAzMyUyRWRvd25sb2FkJTJFdmlkZW9lZ2clMkVjb20lMkZnaWQzNzAlMkZjaWQxMjc1JTJGTkYlMkZDMCUyRjEyMDYxNTgwMTFhYWhtbW1URlJxTEtPalZmdGdTcyZzd2ZwYXRoPWh0dHAlM0ElMkYlMkZ1cGRhdGUlMkV2aWRlb2VnZyUyRWNvbSUyRmZsYXNoJTJGcHJveHklMkVzd2YlM0Zqc3ZlciUzRDElMkU0JmF1dG9QbGF5PXRydWUmc2hvd0FkUHJpbWFyeT10cnVlJndtb2RlPXdpbmRvdyZza2luPXNraW5zJTJGaGk1JmFsbG93Rmxhc2g5RnVsbHNjcmVlbj10cnVl"></embed></div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-80567459827427670142008-03-14T13:32:00.002+00:002008-03-14T13:38:29.632+00:00Tenho vergonha destes pseudo-jornalistasQuem não sente não é filho de boa gente:<br />Vale a pena ler e divulgar a resposta do Professor Paulo Carvalho às alarvidades do Sr. Rangel.<br /><a href="http://paulocarvalhoeducacao.wordpress.com/">Aqui fica a carta</a>. Leiam e divulguem...Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-77011173614057991572008-03-10T02:05:00.002+00:002008-03-10T02:14:38.732+00:00Marcha da Indignação - No Terreiro do PaçoAlfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-19446630266781574172008-03-09T13:49:00.001+00:002008-03-09T13:51:16.661+00:00marcha da indignação<div align="center">Imagens da SIC no início da marcha...<br /><object height="355" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/JsT1ONHZ9xs"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/JsT1ONHZ9xs" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="355"></embed></object></div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-34138138339085868002008-03-09T05:09:00.005+00:002008-03-09T13:52:13.714+00:00Marcha da Indignação - no Rossio<div align="center">Mais de 100.000 professores estiveram na marcha da indignação...<br />.<br /><object height="370" width="530"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/p/2D28435302FA3837"><embed src="http://www.youtube.com/p/2D28435302FA3837" type="application/x-shockwave-flash" width="530" height="370"></embed></object></div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-30918978770285419132008-03-09T03:38:00.004+00:002008-03-09T13:55:27.155+00:00marcha da indignação - ponto de encontro.<div align="center"><embed style="WIDTH: 400px; HEIGHT: 320px" name="flashticker" align="middle" src="http://widget-db.slide.com/widgets/slideticker.swf" type="application/x-shockwave-flash" flashvars="cy=bb&il=1&channel=1441151880764665307&site=widget-db.slide.com" wmode="transparent" salign="l" scale="noscale" quality="high"></embed> </div><div style="WIDTH: 400px; TEXT-ALIGN: left"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1441151880764665307&map=1" target="_blank"><img src="http://widget-db.slide.com/p1/1441151880764665307/bb_t043_v000_s0un_f00/images/xslide1.gif" border="0" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1441151880764665307&map=2" target="_blank"><img src="http://widget-db.slide.com/p2/1441151880764665307/bb_t043_v000_s0un_f00/images/xslide2.gif" border="0" /></a></div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-35419762655476317842008-03-08T12:57:00.001+00:002008-03-08T12:58:50.887+00:00Os Senhores do Mundo<div align="justify">Comunicação, no mínimo, perturbadora...~<br />.<br />Campanha contra o livro "Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo"<br /><strong>Por Daniel Estulin</strong><br /><br />Recebemos a seguinte mensagem que nos parece pertinente divulgar:<br /><br />Bom dia a todos,<br /><br />Chamo-me Daniel Estulin. Sou o autor de "Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo". Devido a algumas informações muito perturbadoras que temos recebido dos nossos amigos em Portugal, estou a escrever a todos os bloggers portugueses a pedir ajuda.<br />Recebi informações de alguém que trabalha para a Temas & Debates em Portugal que os editores receberam FORTES PRESSÕES de membros do governo PARA NÃO VENDEREM O LIVRO acerca do Clube Bilderberg. Aparentemente este apanhou mesmo o governo de surpresa e assustou-o. Têm medo que este se torne num fenómeno mundial. De facto, está a tornar-se num fenómeno mundial, uma vez que foi editado em 28 países e em 21 línguas.<br /><br />Esta carta é um pedido de ajuda. Por favor enviem-na a qualquer pessoa disposta a lutar pela liberdade de expressão. O governo e o meu editor em Portugal, Temas & Debates, estão a tentar sufocar este livro porque têm medo que este possa criar uma base que se transforme num movimento populista em Portugal, como já aconteceu na Venezuela, na Colômbia e no México, nos quais a primeira edição esgotou em menos de 4 horas e causou manifestações em frente das embaixadas dos EUA, algo que, como é óbvio e devido ao bloqueio da comunicação social, você não viu nem ouviu na televisão nem na imprensa nacionais.<br /><br />Se não enfrentarmos estas pessoas da Tema & Debates e do governo elas irão vencer esta luta e nós, o povo, ficaremos UM POUCO MENOS LIVRES E UM POUCO MAIS PODRES INTERIORMENTE.<br /><br />Peço a todos aqueles que queiram ajudar que:<br /><br />1. Apelem a todos os bloggers que por aí andam a telefonarem para a Temas & Debates e perguntarem o que se passa e a EXIGIREM que vendam este livro. Já contactei todas as pessoas que conheço pessoalmente e estas estão a organizar uma campanha de telefonemas e de envio de cartas PARA TELEFONAREM OU ESCREVEREM À TEMAS E DEBATES E EXIGIREM UMA EXPLICAÇÃO.<br /><br />2. Estão dispostos a telefonar aos vossos contactos na imprensa, aos vossos amigos e aos amigos dos vossos amigos e verem se estão dispostos a publicar esta história e em ajudarem? O que o editor e o governo mais temem é O ESCRUTÍNIO PÚBLICO E A ATENÇÃO INDESEJADA.<br /><br />Quantas mais pessoas telefonarem e assediarem o editor, e o governo, menos possibilidades terão eles de levar essa tarefa a cabo. Se não fizermos algo seremos tão só MENOS LIVRES NO FUTURO. É ESSE O OBJECTIVO DA BILDERBERG. MAS NÃO É ISSO O QUE EU QUERO PARA OS MEUS FILHOS.<br /><br />Com base nas nossas fontes no Porto e em Lisboa, descobri que a muitas pessoas têm ido à FNAC à procura do livro mas que, de acordo com a FNAC, "o editor, por qualquer razão, não está disposto a vendê-lo."<br /><br />Posso dizer-lhes, por experiência própria em Espanha, que esta pressão funciona. Inicialmente a primeira edição foi de 4.000 exemplares que se esgotou num dia. A Planeta (a editora espanhola - nota do tradutor) estava a ser MUITO vagarosa no reabastecimento das livrarias. Organizamos uma campanha massiva na comunicação social na qual isto quase se transformou num ponto crucial para a liberdade de expressão. E funcionou. A Planeta cedeu, o livro avançou e actualmente foram vendidas mais de 65.000 cópias. Também podem divulgar este número na vossa página.<br /><br />Além disso, estou a organizar uma série de seminários em Portugal para falar sobre os Bilderbergers e os Planos da Ordem Mundial. Esta atenção indesejada irá irritá-los profundamente. Os Bilderbergers são como vampiros. O que odeiam mais que tudo na terra é que a luz da verdade brilhe sobre eles.<br /><br />Adicionalmente, se isto resultar em Portugal, irá enviar uma dura mensagem a outros países que desejem ceder à pressão dos membros do governo ou a quem quer que seja.<br /><br />Agradeço-lhe adiantadamente e estou disponível para o que possam desejar da minha pessoa.<br /><br /><br /><br /></div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-12489270269978949542008-03-07T21:02:00.001+00:002008-03-07T21:09:15.087+00:00Clube Bilderberg - Os Senhores do Mundo<div align="justify">Bilderberg é o nome de um clube secreto que governa o mundo. Criado há 53 anos, o Clube Bilderberg reúne anualmente, em caráter sigiloso, nomes influentes da política, da economia e dos mídia do Ocidente para debater assuntos de interesse mundial. Os seus defensores dizem que essas conferências são uma ocasião única para a busca de consenso, mas seus críticos afirmam que em tais encontros se trama o destino do mundo</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O nome Bilderberg vem do hotel holandês que abrigou a primeira reunião, em 1954. O sucesso desse evento convenceu os seus organizadores a realizá-lo anualmente, em algum país europeu, nos Estados Unidos ou no Canadá.</div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-69777785385600871442008-02-29T08:55:00.001+00:002008-02-29T08:55:48.945+00:00EFA Secundário - RVCC<div style="width:425px;text-align:left" id="__ss_116748"><object style="margin:0px" height="355" width="425"><param name="movie" value="http://static.slideshare.net/swf/ssplayer2.swf?doc=rvcc-secundrio3135"/><param name="allowFullScreen" value="true"/><param name="allowScriptAccess" value="always"/><embed src="http://static.slideshare.net/swf/ssplayer2.swf?doc=rvcc-secundrio3135" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="355"></embed></object><div style="font-size:11px;font-family:tahoma,arial;height:26px;padding-top:2px;"><a href="http://www.slideshare.net/?src=embed"><img src="http://static.slideshare.net/swf/logo_embd.png" style="border:0px none;margin-bottom:-5px" alt="SlideShare"/></a> | <a href="http://www.slideshare.net/JDLIMA/rvcc-secundrio" title="View this slideshow on SlideShare">View</a> | <a href="http://www.slideshare.net/upload">Upload your own</a></div></div><img style="visibility:hidden;width:0px;height:0px;" border=0 width=0 height=0 src="http://counters.gigya.com/wildfire/CIMP/Jmx*PTEyMDQyNzUxODI2MDMmcHQ9MTIwNDI3NTE5NTYzNiZwPTEwMTkxJmQ9Jm49.jpg" />Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-16221218877243802672007-06-10T11:15:00.003+00:002008-02-28T14:43:05.646+00:00Hino Nacional<strong><a href="http://www.youtube.com/watch?v=qLHawkLbFsY">A PORTUGUESA</a> - Interpretado à guitarra eléctrica por um cidadão Brasileiro.</strong><br /><strong></strong><br /><br /><p align="center"><object height="355" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/qLHawkLbFsY"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/qLHawkLbFsY" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="355"></embed></object></p>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-5935251290252287722007-06-10T11:12:00.001+00:002008-02-28T20:36:03.751+00:00Portugal visto por um estrangeiro.<p align="center"><object height="355" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/l4WLmohE3KQ"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/l4WLmohE3KQ" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="355"></embed></object></p>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-50054513376783574792007-06-10T11:08:00.000+00:002007-06-10T11:10:00.480+00:00A PORTUGUESA.<strong><a href="http://www.youtube.com/watch?v=D8xapDU_Q0I">A PORTUGUESA - POR ROBERTO LEAL.</a></strong>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-91358549268493967762007-05-22T02:12:00.000+00:002007-06-10T13:38:48.891+00:00O Estado Liberal e o Estado Intervencionista<div align="justify"><strong>O ESTADO LIBERAL E O <a href="http://aprenderestado.blogspot.com/">ESTADO INTERVENCIONISTA</a></strong><br /><br />Se dermos atenção a qualquer noticiário, discurso político, conclusões de de­bates com a presença de associações sindicais ou patronais, ou a quaisquer eventos de natureza socioecon6mica ou politica, damo-nos conta da presença constante do Estado na actividade económica.<br />De facto, nos nossos dias e reconhecida por todos os agentes económicos a vantagem e, em alguns casos mesmo, a necessidade de 0 Estado intervir na activida­de produtiva, seja como regulador, dinamizador, arbítrio ou mesmo produtor.<br />Todavia, nem sempre foi este 0 entendimento que os agentes económicos de­ram ao papel do Estado, pelo que ele nem sempre foi chamado a intervir na econo­mia, acontecendo mesmo situações em que qualquer iniciativa sua na área da produção era considerada como uma intromissão abusiva e inoportuna, que impedia o livre funcionamento da economia de acordo com as leis do mercado.<br />De facto, quando se analisa a função do Estado na economia, apercebemo-nos que num grande período, dominante no século XVIII, a interferência do Estado na esfera económica não era bem vista nem desejável, pois introduzia perturbações ao mecanismo de mercado, dificultando 0 livre jogo da oferta e da procura.<br />É o período do Estado liberal, durante o qual a actividade económica se desenrolava autonomamente, sem lnterferência dos poderes públicos. 0 Estado limi­tava-se apenas a definir 0 quadro jurídico que a actividade económica teria de respeitar.<br />Este posicionamento do Estado perante a actividade económica corresponde ao início do capitalismo e surgiu no século XVIII associado às ideias liberais, após sécu­los de outra forma de ordem económica, o feudalismo.<br />Inicialmente, 0 capitalismo assentava na Iiberdade de iniciativa, ou seja, na possi­bilidade de qualquer indivíduo utilizar os seus meios de produção na actividade pro­dutiva, e na liberdade de concorrência, segundo a qual qualquer empresa podia competir com as outras em qualquer ramo de actividade económica.<br />Estes dois tipos de liberdade - liberdade de iniciativa e de concorrência - alia­dos à existência de muitas empresas de pequena dimensão. conduziam à não inter­venção do Estado na esfera económica, que ficava reservada às empresas privadas movidas pelo lucro. Ao Estado apenas competia a requlamentação jurídica da econo­mia, a defesa da ordem social e a garantia das liberdades individuais.<br />Todavia, 0 funcionamento da economia segundo as leis do mercado de con­corrência perfeita veio a ser gradualmente perturbado, em virtude do aparecimento de outras formas de mercado contraries a livre concorrência. São os resultados da concentração industrial e financeira ocorrida após a Revolução Industrial, que origi­nou as situações de monopólio e de oligopólio.<br />Assim, a partir de meados do século passado, as regras de mercado torna­ram-se incapazes de assegurar 0 equilíbrio nos diversos mercados, vindo a verifi­car-se algumas situações de desarticulação entre a oferta e a procura, com excesso de produção de certos bens (mais lucrativos) em detrimento de outros, nomeada­mente bens de primeira necessidade ou de satisfação colectiva, cujo baixo preço de venda - para assegurar o seu consumo por todos - não oferecia perspectivas de rendibilidade, levando o investidor a desinteressar-se da sua produção.<br />Deste modo, 0 Estado liberal conheceu graves crises económlcas resultantes da desadequação da oferta à procura.<br /><br /><br /><br /><em><strong>A grande crise de 1929 surge como a mais perfeito exemplo do facto de uma economia por si só dificilmente conseguir regular-se. Nesta crise, o excesso de produção face à procura tornou­-se de tal forma grande que as empresas, vendo os seus stocks, nomeadamente de bens de pro­dução, a acumularem-se nos arrnazéns, diminuiram a respectiva produção. Naturalmente, esta quebra na produção foi acompanhada do desemprego e de menores rendimentos nas mãos dos consumidores a que se reflectia em menor consumo e, em consequência, em nova acurnulação de bens em armazém, menor produção. menor emprego, menor consumo e assim. de forma cir­cular, a crise originava mais crise ainda. </strong></em></div><em><strong><div align="justify"><br /></strong></em>Perante esta incapacidade de as leis do mercado regularem a economia, a Estado foi forcado a intervir, no sentido de prevenir outras crises e minimizar os seus efeitos.<br />Em consequência, a Estado torna-se num agente que ira intervir directa­mente na esfera produtiva. É o período do Estado intervencionista, durante a qual a Estado junta a actividade que desenvolvia no período anterior (funções relacionadas com a defesa do território e dos cidadãos) uma acção mais directa, passando a tomar medidas de natureza económica tendo em conta as objectivos políticos, económicos e sociais que pretende ver alcançados.<br />Todavia, a intervenção do Estado raramente atinge aspectos que visem a con­frontação com a actividade empresarial privada. As orientações de politica económi­ca são meramente indicativas, não obrigando as empresas ao cumprimento rígido dos seus objectivos.<br />Muitas vezes, a intervenção do Estado na economia faz-se através do estabele­cimento de relações complementares com as empresas privadas, nomeadamente for­necendo as empresas certos produtos a preços reduzidos, como, par exemplo, a energia, concedendo subsídios as empresas que produzem bens considerados essen­ciais ao que promovem a criação de novas pastas de trabalho, etc.<br />Em consequência da crise de 1929, a economista liberal inglês John Maynard Keynes na sua obra Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, faz um apelo para que as poderes públicos passassem a intervir em certas áreas da economia como as do emprego, do rendimento, do investimento, etc., com vista a minorarem as efeitos das crises económicas.<br />E, assim, <em><strong>é hoje frequente assistir-se à intervenção do Estado na actividade econó­mica de diversas formas</strong></em>, das quais se destacam: </div><div align="justify"><br /><em>• <strong>condução de politicas anti-crise, através de instrumentos fiscais, monetários e de controlo dos preços:</strong></em></div><div align="justify"><strong><em><br />• elaboração de um planeamento de características indicativas, que parte do diag­nostico e caracterização socioeconómica do país, visando a desenvolvimento nacional e regional; </em></strong></div><div align="justify"><br /><strong><em>• constituição de um sector público empresarial; </em></strong></div><div align="justify"><br /><strong><em>• requlação da actividade económica: </em></strong></div><div align="justify"><br /><strong><em>• fiscalização dos agentes económicos: </em></strong></div><div align="justify"><br /><strong><em>• dinamização da economia.</em></strong></div><div align="justify">______________________________________________________________</div><div align="justify"><em><span style="font-size:78%;">Páginas 179 e 180 do livro: Introdução à Economia 10º ano, Texto Editora, Manuela Góis, Mª João Pais e Belmiro Gil Cabrito, 1ª edição, 1999</span></em></div><div align="justify"></div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-1306802442435498542007-05-19T17:48:00.000+00:002007-05-19T17:52:42.688+00:00Bento XVI critica capitalismo e marxismo<strong>Papa Bento XVI critica capitalismo e marxismo e censura governos autoritários.</strong><br /><br />2007/05/13 23:32<br /><br /><br />O Papa Bento XVI criticou hoje o capitalismo, o marxismo e os governos autoritários, no discurso mais político de sua visita ao Brasil, proferido durante abertura da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e das Caraíbas.<br />«Tanto o capitalismo como o marxismo prometeram encontrar o caminho para a criação de estruturas justas e afirmaram que estas, uma vez estabelecidas, funcionariam por si mesmas. E essa promessa ideológica demonstrou-se falsa», destacou o Papa, citado pela Lusa, no discurso proferido em português e espanhol.<br />«O sistema marxista não só deixou uma triste herança de destruições económicas e ecológicas, mas também uma dolorosa destruição do espírito. E o mesmo vemos no Ocidente, onde cresce constantemente a distância entre pobres e ricos e se produz uma inquietante degradação da dignidade humana com a droga, o álcool e as subtis miragens de felicidade», acrescentou.<br />Bento XVI destacou que na América Latina e Caraíbas «ainda há motivos de preocupação ante formas autoritárias de governos ou sujeitas a certas ideologias que se acreditavam superadas e que não correspondem à visão cristã do homem e da sociedade», numa alusão aos governos da Venezuela e Bolívia.<br />«Opção preferencial pelos pobres»<br />Por outro lado, a economia liberal de alguns países latino-americanos, na visão do Papa, está a aumentar o número de pobres e excluídos.<br />«Quem exclui a Deus de seu horizonte falsifica o conceito de realidade e, em consequência, só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas», sublinhou Bento XVI, ao criticar as duas ideologias.<br />Segundo o Sumo Pontífice, «a Igreja é advogada da justiça e dos pobres», precisamente por não se identificar com os políticos nem com interesses partidários.<br />«A opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristã», disse.<br />Bento XVI referiu-se também à globalização que, segundo a sua avaliação, embora seja um êxito em certos aspectos e um «sinal da profunda aspiração da unidade», apresenta os riscos dos grandes monopólios e da conversão do lucro em valor supremo.<br />______________________<br />Notícia do Portugaldiario.iol.pt:<br /><a href="http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=808445&div_id=291">http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=808445&div_id=291</a>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-14295417996511079512007-05-14T02:56:00.000+00:002007-05-14T03:01:50.671+00:00O cego e as loiras !!!!<strong><span style="font-family:verdana;">Um cego entra num bar de lésbicas, senta-se ao balcão e pede uma bebida.A bebida chega e depois de algum tempo o cego grita:- Vou contar uma piada de loiras! A mulher ao seu lado diz:- Já que és cego, vou-te avisar de 5 coisas antes de resolveres contar a piada: </span></strong><br /><strong><span style="font-family:verdana;">- 1.ª - O barman é uma mulher loira. </span></strong><br /><strong><span style="font-family:verdana;">- 2.ª - O gerente é uma mulher loira. </span></strong><br /><strong><span style="font-family:verdana;">- 3.ª - Eu sou uma loira de 1, 75m e 90kg. </span></strong><br /><strong><span style="font-family:verdana;">- 4.ª - A mulher ao meu lado é uma loira profissional em Karate. </span></strong><br /><strong><span style="font-family:verdana;">- 5.ª - Do teu outro lado tens uma loira professora de Kung Fu.Ainda queres contar a piada ? </span></strong><br /><strong><span style="font-family:verdana;">O cego responde:- Não... Deixa lá... Se vou ter de explicar 5 vezes, desisto....</span></strong>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2837536634517459472.post-17235151715874259282007-05-12T02:29:00.000+00:002007-05-13T20:08:47.722+00:00Crash da Bolsa de Nova Iorque - 1929.<a href="http://www2.mre.gov.br/acs/diplomacia/images/fo_g0018.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand" alt="" src="http://www2.mre.gov.br/acs/diplomacia/images/fo_g0018.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-size:130%;"><span style="color:#660000;"><strong><span style="font-size:180%;">Crise de 1929</span></strong> </span></span><br /><br /><div align="justify"><br /><strong><span style="font-family:verdana;color:#660000;">Foi a primeira crise pura do capitalismo (ou crise de superprodução). As altas taxas de juro dos EUA ( aliadas a uma política deflaccionista, medidas praticadas com o propósito de escoar os excedentes do seu comércio próspero - desenvolvido no pós-guerra, e dinamizado depois da crise de 1921 -, e evitar a fuga de capitais) atraem às Bolsas Americanas investimentos de todo o Mundo, resultando um surto de especulação financeira que atinge proporções desmedidas. O custo das acções ultrapassa muito o seu valor real, levando à criação de sociedades fictícias. Simultaneamente, a progressiva automatização permite taxas de produtividade mais elevadas, e promovem-se campanhas de venda a crédito extraordinárias, para escoamento do produto. A publicidade consegue incitar o consumo em massa, mas a oferta continua muito superior à procura, o que leva à saturação do mercado.<br />Nestas condições, fale a primeira empresa Inglesa, e a retirada imediata de parte dos capitais britânicos da Bolsa de Nova York marcou, a 24.10.1929, a Quinta-feira mais negra da história do capitalismo. Um avultado número de acções (sem compradores) é posto à venda, com a consequente baixa vertiginosa do seu preço. O sindicato dos banqueiros e o sistema federal intervêm, mas a deflação dos preços torna-se irreversível. A esta crise financeira alia-se assim uma económica : matérias primas, produtos alimentares e tropicais (café, borracha, algodão) são os primeiros produtos a senti-la, mas todos os sectores, em cadeia, acabam por ser afectados. Esta quebra faz não só diminuir os rendimentos, como, consequentemente, diminui o poder de compra e aumenta o desemprego (os stocks acumulam, e a produção é restringida). Também o comércio internacional entra em recessão, atingindo sobretudo a venda de produtos industriais.<br />A falência de numerosas empresas e a falta de investimentos explicam a duração da crise. O sector mais afectado foi, sem dúvida, a banca : o "crash" de Nova York provoca também a retirada de capitais americanos investidos no estrangeiro, e o clima de desconfiança que se gera leva os particulares a anularem os depósitos bancários e a praticarem o entesouramento ou a compra do ouro. A esta crise bancária junta-se uma crise de crédito quando, em Maio de 1931, fale o principal banco austríaco (dominado pelos Rothschields) : é retirado o crédito a inúmeras empresas da Europa Central, que acabam também por falir. Nenhum País escapa às repercussões desta crise, que abala a crença no liberalismo e leva a uma crescente intervenção do Estado na actividade económica.</span></strong></div></div>Alfredo Garciahttp://www.blogger.com/profile/05676875842038678185noreply@blogger.com0